Nos entristecemos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosas. Perdemos dias, as vezes anos. Nos calamos quando devíamos falar, falamos quando devíamos ficar em silêncio.
Não damos o abraço que tanto nossa alma pede, porque algo nos impede essa aproximação.
Não damos um beijo carinhosos por que estamos acostumados com isso, e não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos.
E passa noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e continuamos os mesmos, fechados em nós.
Reclamando do que não temos, ou achamos que não temos o suficiente.
Cobramos, do outro, da vida, de nós mesmo. Nos consumimos.
E o tempo passa...
Passamos pela vida, não vivemos, sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa.
Até que, inesperadamente, acordamos.
E então nos perguntamos: E agora?
Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer...
Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar.
Não olhe para trás. O que passou, passou. Olhe para frente...
Ainda é tempo de voltar-se para Deus e agradecer pela vida que mesmo passageira ainda esta em nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário